Nós escolhemos o bruxo!

  Não tenho palavras para começar a escrever sobre Harry Potter! A história que marcou a minha infância toda prevalece fortemente em minha adolescência (até criei um fã clube no twitter para a saga). Apesar dos seus longos sete livros, é impossível não se apaixonar fielmente. 

 A história retrata principalmente o pequeno Harry Potter, o garoto que perdeu os pais misteriosamente, indo viver com seus tios asquerosos. Harry, sem nem imaginar, descobre em uma noite fria e solitária de seu aniversário que é um bruxo, por Hagrid, que logo se tornará um grande amigo seu. 

  No trem direto pra Hogwarts, notamos a presença de Hermione Granger e Ronald Bílius Weasley, já começando o melhor trio possível da história da literatura. 

  Em Hogwarts existem quatro casas: sonserina (yeah, baby!), grifinória, lufa-lufa e corvinal, dirigidas pelo diretor Albus Dumbledore. Para ser designado em uma das casas, a aprovação e escolha é totalmente e dependente do chapéu seletor, um chapéu mágico que é colocado na cabeça de cada um dos novatos. 

  Claro que nem tudo na Escola de magia e bruxaria de Hogwarts é perfeita, Harry passa por diversas aventuras - todas mágicas -, até encontrar seu grande e, por longos anos, inimigo, Lord Voldemort. Os dois travam brigas fortes ao longo de todos os sete livros, mas Harry não sabe muito bem o porquê nas primeiras vezes, nem o que estava acontecendo. 

  A graça seria totalmente perdida se algo mais sobre o livro fosse dito, por isso optei por apenas escrever sobre os feitiços e magias que em Hogwarts prevalecem: cada casa da Escola tem quartos para seus estudantes, e o mais incrível deles são as personagens fixadas na porta que perguntam a senha, se acertar, entrou, se não, até a próxima... As escadas de Hogwarts se mexem! Sim, elas mudam de posição TODA HORA, por isso cuidado ao andar em uma delas, pode acabar parando aonde você não quer, como bem foi feito ao trio. Os quadros em geral também falam e se mexem, podendo mudar de moldura em moldura. Existem elfos, fadas, minotauros, unicórnios, cartas que berram (!), correio por corujas (!!), voos em vassouras, livros que mordem, florestas encantadas, casas que "gritam", e dementadores (sugares de felicidade, o mais cruel ser do livro todo, na minha opinião). 

  Resumindo tudo, não ter a oportunidade de ler um livro tão cheio de boas morais (já que a autora sofreu tanto e o tema da dor, perda e amor são nitidamente tratados no livro) , de personagens com incrível personalidade e tanta alegria nas magias mais simples das letras seria o mesmo que chorar pelo resto da vida. Perdi a conta de quantas vezes já reli todos os livros e, sinceramente, não me importo, já que "palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia. Capazes de formar grandes sofrimentos e também de remedia-los.".