A resenha de hoje é sobre um livro um pouco diferente do meu habitual, com várias páginas (169, na verdade), onde "Antônio" ainda não é uma personagem fixa, apenas uma base para prováveis futuros livros.
O livro é todo composto de frases escritas no guardanapo nas noites de bebedeira da personagem, que nitidamente sofre por amor, demonstrando tudo que um dia pensamentos que ninguém entenderia.
Suas pequenas frases têm uma moral gigantesca, formando, cada uma, uma bela poesia. O autor, Pedro Antônio Gabriel Anhorn, já publicou o segundo livro dessa pequena coleção maravilhosa.
No livro - e acho que na página do Facebook dele - há uma descrição muito boa de quem ele é, que podemos notar bem em sua arte nos guardanapos se prestarmos atenção:


O que eu mais amei: a arte sobre os papeis que, ao olho de um mal leitor, são simples e insignificantes.
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